terça-feira, 16 de dezembro de 2008

O que acontece quando harmonizamos um escritório comercial com o Feng Shui?

Quando o empresário decide aceitar uma harmonização ambiental em suas instalações comerciais, normalmente algo não está tão bem com os negócios; ou sua família, que por já ter passado por um bom resultado em harmonizações residenciais, o induz a aceitar a idéia da realização do trabalho de uma consultoria no Feng Shui, mostrando-lhe que o fluxo energético poderá ser melhorado. Ao chegarmos à empresa, observamos que o empresário tenta esconder de seus funcionários sua credibilidade numa técnica oriental de harmonização, pelo questionamento que pode surgir a partir do credo de cada funcionário, mantendo-nos incomunicáveis com toda sua equipe. Porém, o Feng Shui não é uma religião ou coisa semelhante; e sim, uma técnica oriental que harmoniza o homem com o meio ambiente, fazendo com que o empresário encare com naturalidade o trabalho. O medo de tentar deste é tão tenebroso, que às vezes nos impõem a manter as cores de paredes, dos estofados e dos quadros decorativos, obrigando-nos a criar técnicas indiretas de harmonização, através de adesivos ou mesmo cores e formas atrás dos quadros, sob tampos de mesas, etc.
Há algum tempo atrás fui convidado a fazer uma harmonização numa empresa na região norte do Brasil. Ao desembarcar no aeroporto próximo à empresa, fui hospedado num hotel fora da cidade, para que funcionários não soubessem exatamente a minha missão. Ao chegar à empresa, fui conduzido à sala do diretor desta, que já havia informado a seus funcionários que eu estaria fazendo uma pesquisa para uma tese de doutorado. O prédio da diretoria era como se fosse um galpão sob muitas árvores, com um aspecto sombrio. As calhas de águas pluviais estavam cheias de ervas daninhas, apresentando um aspecto de abandono; os vidros de janelas muito sujos e manchados, as divisórias não eram de material incombustível, o piso era de um carpete cinza chumbo muito gasto. Ao terminar o primeiro dia visita às instalações da empresa alertei ao diretor que o galpão onde abrigava sua sala estava com uma péssima energia. Sua resposta foi que eu harmonizasse somente sua sala. Quinze dias após minha visita fui informado por este diretor de que havia ocorrido um incêndio naquele galpão decorrente de um curto circuito em um dos aparelhos de ar condicionado, e que somente a sua sala não fora atingida pela catástrofe, como um milagre. Outros fatos interessantes acontecem como em uma de minhas harmonizações empresariais em que a gerência somente permitiu minha visita após o término do expediente, de modo que os funcionários não percebessem a realização do trabalho. Quando todas as curas foram concluídas, uma secretária teve acesso por acaso ao meu projeto de Feng Shui, que estava sobre a escrivaninha do gerente. O procedimento da gerência neste caso foi o de convidar-me a retornar à empresa para dar uma palestra aos cento e setenta funcionários, explicando-lhes como foi feito o trabalho, e que o intuito da empresa foi o de preservar o bom fluxo energético em toda sua instalação, e do progresso para os negócios de modo a garantir a estabilidade de emprego a todos os seus funcionários, e consequentemente o sucesso da empresa. A medida foi aceita por todos, chegando alguns funcionários a contratar-me para harmonização de suas residências.
Algumas dicas para ajudar na circulação de uma boa energia em sua empresa:
Para que haja um bom fluxo energético em sua empresa, conseguido através das técnicas do Feng Shui, é importante que sejam seguidas algumas recomendações:
01- Evitar que as pessoas sentadas às escrivaninhas fiquem de costas para as janelas, para que a claridade não incida sobre elas, projetando sombra na mesa de trabalho.
02- Que as pessoas não fiquem interceptando o fluxo do Ch`i (energia prânica) entre a janela e a porta do compartimento.
03- Que não haja mesa com pessoas trabalhando de costas para a porta do compartimento. Esta situação trará instabilidade emocional, fazendo com que as pessoas fiquem apreensivas com a energia que poderá surpreendê-las. A cura será instalar um espelho como retrovisor para que sejam visualizadas pelo usuário da mesa, as pessoas e energias que cheguem.
04- Que a incidência da luz aconteça da esquerda para a direita das pessoas, de modo que o aproveitamento luminoso seja total e não projete sombras.
05- Que o revestimento do mobiliário esteja em perfeitas condições; isto é, que os folheados ou os materiais melamínicos não estejam lascados (faltando pedaços), ou manchados.
06- Que dobradiças de portas dos armários ou os rodízios das gavetas estejam funcionando facilmente sem rangidos.
07- Que o estofamento de cadeiras e sofás estejam em perfeita conservação.
08- Que não haja espelhos em frente às mesas de trabalho com grandes dimensões para não estressar as pessoas.
09- Que a iluminação artificial seja projetada por um especialista de iluminotécnica de modo a atender com eficiência o tipo de atividade desenvolvida na área, economia no consumo de energia elétrica e o conforto visual, sem agressão.
10- O mobiliário deve ser escolhido de acordo com o estudo do fluxo energético que será necessário para as atividades que serão ali desenvolvidas, e com o layout (disposição das peças). Ambientes com excesso de móveis, impedem a circulação da energia prânica Ch`i.
11- Para a cor do teto é sempre bom usar branco neve fosco. Para as paredes, deve-se fazer um estudo cromático de acordo com o tipo de atividade que ali será desenvolvida; como exemplo, se a atividade exigir acuidade visual, evite a cor azul para que não dê sono nos funcionários. Se for um consultório de psicologia, psicanálise, psiquiatria, evite cores quentes como o vermelho ou o laranja.
12- Que os objetos de harmonização sejam discretos, pois estamos tratando com um ambiente profissional, e não residencial. Como exemplo de harmonização para este setor, você pode utilizar o seguinte critério:
Faça um desenho de seu escritório numa folha de papel em qualquer escala, representando as medidas exatas do compartimento (planta baixa).
Meça todos os móveis e desenhe-os sobre a planta.
Desenhe sobre a planta com uma caneta vermelha, uma figura geométrica octogonal (polígono com oito lados), a qual chamamos “Baguá”.
Agora precisamos dar nome a cada lado do baguá. Pela Escola do Chapéu Negro, a sua porta social só poderá estar no guá (lado) da Espiritualidade, da Carreira ou dos Amigos. Você estando dentro do cômodo e olhando para o lado esquerdo da porta, terá o guá dos Amigos. Caso a porta esteja no centro, o guá é a Carreira ou Trabalho. E se ela estiver à direita, o guá é Espiritualidade.
Após esta identificação dos três guás, renomeamos os guás restantes, que são: criatividade (junto aos Amigos), logo a seguir Relacionamento, Sucesso, Prosperidade e Família.
Podemos agora harmonizar o escritório ou empresa da seguinte forma:
I) Carreira ou Trabalho - colocar na parede a logo da empresa. Sobre um aparador, colocar protótipos de seus produtos, uma fonte ou um aquário sobre uma mesa ou num balcão de vidro.
II) Amigos – dispor neste setor os estofados para conforto dos clientes e amigos na cor branca, ou bege. Podem ser colocados também um bar, uma mesa de cafezinho ou porta-retratos com fotos dos principais clientes.
III) Criatividade- neste guá podem ficar a mesa do gerente de planejamento da empresa, prancheta do projetista, as maquetes das obras a serem iniciadas, esculturas metálicas.
IV) Relacionamento – aqui podem estar a mesa da assistente social, quadro com o organograma da empresa, foto da chefia com todos os funcionários, quadro com cartões dos clientes.
V) Sucesso – ponha a mesa do presidente ou do gerente da empresa, quadro com recortes de jornais e revistas divulgando a empresa, troféus, cartas de elogios sobre os bons serviços prestados.
VI) Prosperidade – a mesa da diretoria financeira, um quadro com gráficos dos planos de metas e/ou gráficos mostrando a lucratividade dos negócios nos últimos anos e o projeto de expansão da empresa podem figurar neste setor.
VII) Família – o serviço médico da empresa, o quadro demonstrativo dos planos de benefícios para os funcionários e familiares e panfletos ilustrativos de como ter uma vida saudável estarão expostos aqui.
VIII) Espiritualidade ou Autoconhecimento – biblioteca, área de pesquisa, mesa de leitura e a mesa do setor jurídico.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Feng Shui

Não só na China como em outras nações orientais e ocidentais, o Feng Shui tem tido o seu lugar de destaque tanto na harmonização interna dos ambientes residenciais, comerciais e industriais, quanto nos externos. Assim como a escolha do melhor relevo, cursos d`água, vegetação e clima para a construção de prédios e do projeto paisagístico para uma arrumação perfeita energética, procurando sincronizar o homem com o meio ambiente.
O termo “Feng Shui” se pronuncia “Fông-Suei”, (vento-água), que em sentido amplo significa as relações com a natureza ambiental, a influência da paisagem sobre a estética dos edifícios e na felicidade dos seus habitantes.
A preocupação dos geomantes era tão grande na China em localizar o melhor sítio ou terreno para erguer uma construção, que tinham como hábito, colocar um carneiro pastando. Após algumas horas, abriam o estômago do animal. Se a digestão tivesse acontecido significava que a área era propícia para o erguimento da construção, pois seria saudável para quem fosse habitar naquele prédio. Do contrário, abandonavam a área. Outra técnica mais tarde utilizada, era a de plantar samambaia macho (aquela comumente encontrada em muros ou lugares úmidos) no terreno escolhido. Se a planta não desenvolvesse, significava que o terreno não era auspicioso para erguer o prédio. Para os chineses, a localização perfeita era aquela em que a casa ficava de frente para o Sul, e tendo às suas costas montanhas que a protegessem dos ventos frios vindos do Norte, devido a China estar no Hemisfério Norte. Para as harmonizações no Hemisfério Sul, as qualidades apontadas para o Sul e Norte naturalmente se invertem; isto é, a porta de entrada das residências no Brasil; abaixo da linha do Equador (Hemisfério Sul) deve estar voltada para o Norte.
O Feng Shui na China antiga era praticado somente pelos homens, e era transmitido de geração para geração, chamados monges ou consultores.
O Feng Shui procura explicar o comportamento da natureza em relação à vida das pessoas.
Existem três escolas no Feng Shui:
- A Escola da Forma – Essa escola dá grande importância a forma das montanhas, e a direção dos cursos d`água. Ela trata da relação dos ícones dessa escola que são o Dragão verde, elemento presente no lado esquerdo do prédio (força maior no Feng shui); o Tigre branco, presente no lado direito (força ameaçadora); a Tartaruga negra nos fundos do prédio (força protetora); e finalmente a Fênix vermelha na frente do prédio (liberdade e ação). Essa escola cuida da relação do nosso prédio com o entorno ou vizinhança.
- A Escola da Bússola ou Compasso – Trata da harmonização ambiental a partir dos pontos cardeais e da astrologia chinesa. É uma escola muito antiga na China.
- A Escola do Budismo Tântrico Tibetano ou Seita do Chapéu Negro – seu criador o monge Thomas Lin Yun, nascido em Pequin em 1932, iniciou seus estudos em um templo Budista Tibetano. A seita trouxe para o ocidente a sabedoria antiga, para lidar com as preocupações modernas. Esta escola é a mais difundida no ocidente e reúne os conhecimentos do Feng Shui de maneira simplificada. É a mais acessível à grande maioria dos especialistas nessa prática. Em geomancia, nossa escola, propõe a superposição dos oito trigramas sobre a planta baixa do pavimento, do terreno, do cômodo da casa ou escritório da pessoa. Quando dizemos superposição, queremos dizer memorizar os oito trigramas até sabê-los de cor. Desse modo, ao lermos o Feng Shui de um local específico, não necessitamos ter conosco uma bússola. Não é que nos oponhamos a outras pessoas usarem bússolas; trata-se apenas de que freqüentemente nós não usamos uma bússola tradicional. Tomamos os principais signos divinatórios da bússola de nossa Seita do Chapéu negro- “os oito trigramas” – e os guardamos na memória, atribuindo a cada série uma “posição relativa”. Esse método é também conhecido, na verdade, como os “Oito Trigramas em Mutação perene” e a utilização do Mapa Baguá, subdividido em oito guás como: Carreira ou Trabalho, Amigos ou Viagens, Criatividade ou Filhos, Relacionamento ou Casamento, Sucesso ou Fama, Prosperidade ou dinheiro, Família ou saúde, Espiritualidade ou Autoconhecimento, e ainda um ponto central (interseção de todos os guás), chamado Tai-Chi ou Saúde.
Em termos gerais, a Seita do Chapéu Negro inclui áreas que são “Visíveis”, cujas formas conseguimos realmente ver, e áreas que são “invisíveis”, de cujas formas só temos uma consciência.
Pelo aspecto “visível”, ao investigarmos o Feng Shui de um local, devemos prestar atenção ao Ch`í do terreno, ao formato do terreno, à forma da casa, planta baixa da casa, e outros fatores. Devemos prestar especial atenção a esses “outros fatores”, que incluem “fatores internos” e “fatores externos”.
Os “fatores internos” se referem à distribuição e à decoração dentro da casa, como seria o local onde a cama está colocada, o modo como o fogão foi projetado, a relação entre as portas e janelas, a existência de vigas, pilares, colunas, o ponto onde a escada está localizada, as cores e a intensidade da luz dos quartos e assim por diante.
Quanto aos “fatores externos” referem-se à situação fora de casa, como seria saber se a porta da frente está virada para a rua, se há alguma ponte na vizinhança, se existe rio ou mar nas imediações, se o local está cercado de campos verdejantes, se está “de frente para algum santuário ou atrás de um templo”, se há árvores frondosas nas proximidades, se a cumeeira e as quinas do telhado do vizinho estão direcionadas para sua casa, se a sua porta social está voltada para um poste com transformador ou rede de alta-tensão, ou para uma delegacia , ou para um prostíbulo, ou para um cemitério, ou uma grande lixeira, ou para um hospital, e assim por diante.
Para o feng Shui a energia dos ancestrais é muito respeitada; é colocada em seu devido lugar para que não choque com a energia dos vivos. Em uma harmonização ambiental interna, devemos ter o cuidado com a desimpregnação ou descarte de roupas e objetos pessoais que pertenceram aos falecidos; evitando também suas fotos expostas. Assim evita-se a estagnação energética ou a aproximação da energia ancestral ao apego aos bens materiais. Se porventura possuirmos algum objeto que tenha pertencido a alguém falecido, e que tenha nos chegado ainda com a pessoa gozando de boa saúde, não devemos nos preocupar em descartá-lo, porque a situação é diferente daquela em que os herdeiros apropriam-se indevidamente e até com brigas.
Para objetos adquiridos em antiquários o cuidado deve ser redobrado. A origem das peças nem sempre é passada com detalhes. Como exemplo, em uma de minhas harmonizações na residência de uma artista plástica, que havia falecido vítima de um câncer. Ao inspecionar os compartimentos do imóvel, antes mesmo de mapeá-los pelo Feng Shui, observei que havia dois falcões em madeira dourada sobre colunas laterais à porta de seu atelier. Medi a energia das peças com o dual-rod e pêndulo (instrumentos radiestésicos), e recomendei a retirada imediata das peças do interior do imóvel. Além da péssima impregnação energética naquelas peças, com cento e trinta anos de existência, segundo a família da vítima, as mesmas estavam cheias de fissuras (rachaduras), que emanavam ondas ou flechas de forma nocivas a saúde, também chamadas “Shars”. Na prática, os Shars são quaisquer linhas ou ângulos retos que apontem diretamente para nós ou para nossa casa torpedeando-nos energeticamente ou mesmo vampirizando-nos. Um relato importante feito após a minha detecção pela família, foi que a artista contraiu a doença exatamente ao entrarem as peças na residência há um ano. Por isto, recomendo àqueles que apreciam peças de antiquário, que façam alguma limpeza energética como a aplicação de água com anil, ou água com sal grosso, ou até uma defumação para afastar aquelas energias de apego dos antigos proprietários das respectivas peças.


Artigo extraído do livro “Feng Shui na Vida Atual” de Dirceu Galhardi

Dirceu Galhardi

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

O que seria do Feng Shui sem a Radiestesia e a Cromoterapia?

Em chinês, Feng Shui significa “vento – água” e estabelece a relação com a natureza ambiental, com grande influência da paisagem, na estética dos edifícios, e com a felicidade de seus habitantes. Técnica utilizada há mais de 5000 anos na China.
O Feng Shui corresponde a Radiestesia Oriental, onde você é capaz de escolher a localização ideal para erguer sua residência, seja ela unifamiliar ou multifamiliar, tendo-se sempre o cuidado não só com o relevo da região como também com a vegetação nativa e o subsolo. O relevo poderá trazer a estanqueidade do “QI” ou “Ch`i energético fazendo o prédio sofrer com a deficiência ou excesso de vento, umidade, etc, e trazendo para as pessoas muita ou pouca felicidade. O subsolo pode através de lençóis d`água contaminada , gasodutos, redes de esgoto abandonadas (tubulação, fossas e sumidouros), rede elétrica, anomalias causadas por incompatibilidade das camadas minerais ou fendas geológicas, bombardear através da emissão de ondas nocivas, as pessoas que, por desconhecimento, estarão expostas nestas áreas a doenças alérgicas, artroses, hipertensão e até câncer.
O equilíbrio Yin/Yang do mobiliário no layout (disposição dos móveis em cada compartimento), é em algumas vezes obtido com a disposição de peças chinesas e outras soluções que restabelecem a harmonização energética dos ambientes residenciais, comerciais e industriais.
A Radiestesia é uma técnica utilizada desde a pré-história com o nome de Rabdomancia, que significava a adivinhação através da vara. A Radiestesia significa a sensibilidade aos raios ou a radiação. Na antiguidade, sua finalidade era descobrir água no subsolo através da varinha. O profeta Moisés a utilizava através do cajado. As técnicas radiestésicas eram perseguidas fortemente por serem consideradas bruxaria. Na França, a Radiestesia teve o seu apogeu com os abades Boulyi e Bayard que além de criar esta palavra, realizou sua legalização no Congresso de Aviñon em 1933. No ano seguinte é criada a Associação Internacional de Médicos Radiestesistas, ligada a Academia de Medicina de Paris. A grande revolução no âmbito radiestésico se iniciou com o abade Mermet no final do século XIX até 1937, com uma base de disciplina racional. Sabe-se que a Radiestesia utiliza a nossa percepção sensorial a nível biopsicofísico para captar e registrar todas as manifestações energéticas de origem animal, mineral e humana, através de instrumentos de medição que ampliam nossas reações neuro-musculares através de instrumentos, como:
-Pêndulos (diversos tipos)
-Forquilha
-Dual-rod
-Aurímetro
-Lobo antena
-Antena de Lecher
Existem outros instrumentos em radiestesia que independem de nossas reações neuro-musculares, como:
-Tele-radiador
-Pilha radiestésica
-Desimpregnador energético
-Canhão radiestésico
-Solenóide Cosmo-Telúrica
Com a Cromoterapia, o cromoterapeuta irá, através de diagnóstico obtido com os pêndulos cromático e cônico, conhecer a cor individual, de nascimento, ou tônica, das pessoas que habitarão aquele imóvel. Desta forma, poderão ser escolhidas as cores ideais para criar ambientes harmoniosos.

Artigo extraído do livro “Feng Shui na Vida Atual” de Dirceu Galhardi

Dirceu Galhardi
Consultor em Feng shui, Radiestesia e Cromoterapia
Tel.: (21)9632-6040
(22)2655-3963
dirceugalhardi@infolink.com.br

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Radiestesia

A Radiestesia é uma técnica utilizada desde a pré-história com o nome de Rabdomancia. A Rabdomancia significava adivinhação através da vara; enquanto a Radiestesia significa sensibilidade aos raios ou a radiação. Na antiguidade, sua finalidade era a de descobrir água no subsolo através da varinha. O profeta Moisés a utilizava através do cajado. As técnicas radiestésicas eram perseguidas fortemente por serem consideradas bruxaria. Na França a Radiestesia teve seu apogeu com o abade Bouly com a colaboração do abade Bayard, que além de criar esta palavra, realizou sua legislação no Congresso de Avigñon em 1933. No ano seguinte é criada a Associação Internacional de Médicos Radiestesistas, ligada a Academia de Medicina de Paris. A grande revolução no âmbito radiestésico se iniciou com o abade Mermet do final de século XIX até 1937, com uma base de disciplina coerente, ordenada, racional e desprovida de situações misteriosas e confusas. Sabe-se que a Radiestesia utiliza a nossa percepção sensorial a nível biopsicofísico para captar, medir, registrar todas as manifestações energéticas de origem mineral, animal e humana, através de instrumentos de medição que ampliam nossas reações neuro-musculares através dos seguintes instrumentos:
- o “Pêndulo” (diversos tipos) para conhecermos de imediato a resposta daquilo que temos dúvida, como por exemplo, localizar pessoas e objetos desaparecidos, diagnósticos das doenças e da vitalidade das pessoas, identificação do sexo de crianças e animais antes do nascimento. Seus tipos são: Cônico ou prumo, Testemunho, Cone virtual, Egípcio, Cromático, Scripto, Neutro, etc.
- a “Forquilha” para descobrirmos água e minerais no subsolo.
- o “Dual-Rod” para fazermos medições energéticas de ambientes, pessoas e objetos de modo a identificarmos que tipo de impregnação energética ocorreu.
- o “Aurímetro” para medição da aura, identificando onde se encontram localizados os desequilíbrios ou buracos áuricos.

Artigo extraído do livro “Radiestesia Prática” de Dirceu Galhardi.
QUEM SOU EU?

Dirceu Galhardi
Economista, projetista, consultor e professor de Feng Shui, radiestesia e cromoterapia.
Harmonizei com o Feng Shui e a Radiestesia a Cidade do Rock (Rock in Rio 2001) a convite da Artplan.
Sou professor dos cursos de Feng Shui, Radiestesia, Cromoterapia e Medicina da Habitação da Universidade Estácio de Sá, do SARJ (Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas do RJ) / CREA – RJ e de vários outros locais. Faço consultoria em harmonização ambiental residencial e empresarial no Rio de Janeiro, em outras cidades brasileiras e no exterior.
Participei de entrevistas e reportagens nos programas de televisão: “Alternativa Saúde” do GNT; “Sem Censura”, “Primeiro Time” e “Os dez mais” na TVE; “Vídeo Show” da TV Globo; “Mistérios” na TV Manchete; “TV Amoedo” na TV Bandeirantes e TV Estácio de Sá.
Tenho artigos publicados no Jornal do Brasil, O Dia, Extra, Tribuna da Imprensa, Jornal da Saúde – Belo Horizonte, Universus, Prana, Ganesha, Jornal do Meio Ambiente, Casa Cor, Casa Cláudia, Revista Jograal, Jornal Conteúdo e Jornal Poèsis.
Autor do livro “Feng Shui na Vida Atual” (Como harmonizar com vários baguás)